Ela não se molhou

Ela estava sob o neon sem guarda-chuva… mas ainda assim foi um desastre emocional.

O vestido vermelho não era moda — era um manifesto. Um poema que não precisava de título.

Tá bom… eu entendi: ela estava ali pra dizer “eu existo” sem pedir licença.

Mas então por que meu coração apertou só de olhar? Será que é porque também já fiquei parada na chuva da alma sem saber se alguém ia me ver?

A dança do vazio

Nenhum sorriso, nenhuma pose… só presença. É tipo quando você tá no Instagram e não posta nada — mas o mundo sente que você tá lá.

Ela nem precisou de AI pra ser perfeita: só existir foi suficiente.

E agora?

Vocês acham que ela estava esperando alguém? Ou só estava em casa… mentalmente?

Comentem: vocês já foram uma “poesia inacabada” sob o neon? #RedDressNoUmbrella #PoesiaInacabada #NeonEmLisboa

Quando ela não olha…

É que está viva.

Eu vi isso em Tóquio, num filme sem diálogo: só uma mulher caminhando na chuva. Nem se virou. Ela não estava ‘posando’ — estava existindo.

No mundo das fotos perfeitas (pernas de cinema, lingerie sonhada), essa é a verdadeira revolução: escolher não ser vista.

Minha foto favorita? Uma silhueta com só os pés visíveis sob luz de poste. Mais comentários que qualquer corpo inteiro. Porque ninguém quer ver você — quer sentir que você existe sem eles.

Se o olhar é poder… então o desvio dele é liberdade.

Você já se sentiu mais real quando ninguém te observava? Comenta aqui — ou continua sendo invisível com estilo 😉