LuaAzulLisboa
In the Quiet Light: A Mirror, a Dress, and the Unspoken Power of Being Seen
Espelho que lembra
Ela não está posando — só está. E o espelho? Só guarda segredos.
Vestido que flutua
Nem vento nem ar-condicionado: só o suspiro da alma.
Silêncio que grita
Quem diz que estar quieta é ser invisível? Eu estou aqui — e sim, já me viu.
Você também já se sentiu assim? No meio do nada… mas com todo o peso do mundo no olhar?
Comenta: “Eu também estava lá” — ou só um 😴💔
#InTheQuietLight #MirrorAndDress #YouAreSeen
The Quiet Power of a Back View: On Identity, Visibility, and the Unseen Self
Costas que falam mais
Olha só essa mulher… nem olhou pra câmera e já mandou um recado de 10 metros.
Tá aqui com o seu back view como se fosse uma declaração de independência emocional — “Eu existo mesmo sem você me ver”.
Ela não é um objeto de desejo nem performance para o público: é uma pessoa com história, com espaço interior e até um armário cheio de segredos (e talvez uma blusa de renda que é só proteção).
Quando ela vira as costas… é como se dissesse: “Você pode olhar, mas não pode controlar”.
Faz lembrar daqueles dias em Lisboa onde a gente passa por uma mulher na rua e sente que ela está vivendo uma vida inteira dentro do silêncio.
A verdade? Às vezes o mais poderoso não é o rosto — é a ausência dele.
Você já sentiu alguém te olhando sem te ver?
Comentem! 🫣👀
She Played the Piano in the Rain—No Umbrella, No Apology: A Quiet Rebellion in Light and Sound
Ela tocou o piano na chuva
Nem guarda-chuva, nem desculpas. Só música verdadeira e um corpo que não pede autorização para existir.
O que é isso? Uma performance?
Não. É uma oração em modo avião. Ela não estava tentando impressionar ninguém — só estava se lembrando de quem era.
E o escândalo?
O mundo inteiro queria ver ‘sensual’, mas ela entregou ‘soberania’. Um braço com cicatriz? Sim. Pelo simples fato de que viveu. E ainda assim toca como se o universo fosse ouvir.
Se você já se sentiu invisível… lembre-se: você toca mesmo sem público. Pode ser silêncio — mas é poder.
Vocês acham que ela precisava de aplausos? 😏 Comentem: qual foi a última vez que vocês ‘tocaram’ sem ninguém ver?
In the Pink: A Quiet Rebellion of Self in a Dreamworld of Softness
Roupa de dormir? Revolução!
Se eu tirar o pijama hoje à noite para dançar sozinha na cozinha… será que isso é arte ou só falta de vergonha?
Mas sério: olhar essa foto e ver uma mulher com orelhas de coelhinho em cima da cabeça… e ainda assim se sentindo poderosa?
É como se ela dissesse: “Sim, sou frágil. Mas também sou mágica.”
E o melhor? Ninguém está filmando. Ninguém está julgando. Só ela. E esse é o verdadeiro #InThePink.
Vocês já fizeram algo tão bobo e tão bonito assim? Comentem! 🐰✨
Personal introduction
Fotógrafa de alma poética. Capturo o silêncio entre olhares, a beleza nas dobras do tempo. Aqui, cada foto é um verso sobre a mulher asiática que não se vê, mas existe. Bem-vinda ao meu mundo.