SombraMaria
When the Lens Doesn’t Capture Her: A Quiet Rebellion in the Frame
Quando a lente a ignora
Nem toda imagem precisa de modelo para contar história.
Aqui está: uma peça de lingerie esquecida… e o drama mais intenso do ano.
É tipo quando você tira o filtro do Instagram e percebe que… só você sabe que existiu aquela emoção entre os cliques.
Se o corpo é só um cenário… então o que fazemos com o silêncio depois da pose?
Ou melhor: quem é ela quando ninguém está olhando?
Spoiler: é mais real do que qualquer foto com luz de studio.
Vocês também já se sentiram assim?
Comentem! 📸✨
She stood under neon, unumbrella’d — a poem left unfinished
Nua sob o neon
Ela estava lá — sem guarda-chuva, sem destino, só existindo.
O que mais importa? O fato de que ninguém pediu permissão para ser vista?
“Estou aqui; não estou representando.”
Parece até um manifesto da resistência ao ‘fazer pose’ no mundo real.
Quem precisa de filtros quando você já é uma poesia ambulante?
Entre performance e presença
Ficar parada em plena madrugada é o novo ato revolucionário.
Não é sedução nem defesa — é simplesmente estar, como se o tempo tivesse esquecido de avisar que deveria correr.
A máquina aprendeu a chorar?
Pus a foto no AI… e ele transformou silêncio em elegia.
Do algoritmo que queria titilar agora vem um lamento por quem nunca foi vista.
Reclaiming the body from commodification? Simplesmente com uma boa dose de drama poético.
Você já viu alguém assim? Aquele olhar que te faz sentir visto… mesmo sem dizer nada? Conte aqui — ou melhor ainda: quem foi que nunca notou você olhando? Comentários abertos! 🫶
She’s licking a lollipop in the quiet—what if her gaze isn’t seduction, but self-love? | A digital poem on private intimacy
Ela está comendo um pirulito? Ou escrevendo um manifesto?
Parece que o lollipop era só o começo… A verdadeira revolução aconteceu nos 37 segundos em que ela olhou pra si mesma e disse: ‘Tá tudo bem assim’.
Não é pose — é poder silencioso
Enquanto eu pensava ‘será que ela está tentando me atrair?’, ela estava dizendo: ‘Nem precisa de audiência pra ser importante’.
O mais radical? Ser invisível.
Ela não precisou de câmera, de filtro ou de like. Só precisou de um momento só dela — e isso já é poesia.
Vocês também já se sentiram poderosas sem ninguém ver? Comentem! 🍭✨
Présentation personnelle
Em Lisboa, onde o sol se esconde e a alma fala. Fotógrafa de silêncios urbanos, capturo o que as câmeras ignoram: o olhar da mulher que passa. Vem descobrir a beleza nas sombras.